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University of Denver

Publication Date

Fall 2017

Program Name

Brazil: Public Health, Race, and Human Rights

Abstract

Sex workers remain one of the most marginalized populations in Brazilian society, both coming from and living within realities defined by poverty and poor health. Through partnership with Força Feminina – an organization located in Salvador, dedicated to aiding local sex workers– I explored the day-to-day health complications sex workers encounter and the impact these problems have on quality of life. I then questioned how discrimination and stigma impact a woman’s willingness to prioritize her health and seek out healthcare services. To pursue these questions, I utilized participant observation, interviews with 4 staff members – a pastoral educator, financial coordinator, and two social educators – and a focal group with 4 of Força Feminina’s women.

I concluded that in terms of physical health, STDs remain rampant among the sex worker population. Mental disturbances influenced by violence and drug abuse also pose immense challenges to daily life. However, when women seek help from health clinics, they are often met with severe discrimination or inhibited from accessing services due to SUS’s disorganization. These results indicate that the physical and mental health problems experienced by the sex workers of Pelourinho can often be attributed to structural violence rooted in governmental neglect and institutionalized racism. These systems create and perpetuate vulnerability among marginalized populations, especially those like the poor, black, uneducated, drug using sex workers of Pelourinho, Salvador.

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Profissionais do sexo continuam a ser uma das populações mais marginalizadas da sociedade brasileira, de onde as mulheres vêm e vivem dentro de realidades definidas por pobreza e saúde mal. Através da parceria com a Força Feminina – um organização localizada em Salvador, dedicada a auxiliar os profissionais do sexo – explorei os complicações de saúde que profissionais do sexo enfrentam e o impacto dessas problemas na qualidade de vida. Depois eu questionei como a discriminação e o estigma afetam a vontade de uma mulher priorizar sua saúde e procurar serviços de saúde. Para seguir essas questões, usei engajamento ativa e observações participantes, entrevistas com 4 membros da equipe – um coordenador pastoral, coordenador financeiro, e dois educadores sociais – e um grupo focal com 4 mulheres da Força Feminina.

Concluí que, em termos de saúde física, as DSTs permanecem desenfreadas entre a população de profissionais do sex. Distúrbios mentais influenciados pela violência e abuso de drogas também representam imensos desafios para a vida diária. Mas quando as mulheres procuram ajuda das clínicas de saúde, muitas vezes são encontradas com discriminação grave ou impedem o acesso aos serviços devido à desorganização do SUS. Estes resultados indicam que os problemas de saúde física e mental experimentados pelos profissionais do sexo do Pelourinho podem ser atribuídos a violência estrutural enraizada na negligência governamental e no racismo institucionalizado. Esses sistemas criam e perpetuam a vulnerabilidade entre as populações marginalizadas, especialmente aquelas como as pessoas pobres, pretas, sem educação, que usam profissionais do sexo do Pelourinho, Salvador.

Disciplines

Community-Based Research | Community Health | Domestic and Intimate Partner Violence | Family, Life Course, and Society | Gender and Sexuality | Health Services Research | Inequality and Stratification | Latin American Studies | Mental and Social Health | Politics and Social Change | Public Health | Public Health Education and Promotion | Substance Abuse and Addiction | Women's Health

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